Antes das campainhas de STOP, que tão bem conhecemos, os elétricos tinham uma corda no teto que era usada como sinal de paragem, tanto pelo Cobrador (antiga figura que ia com o Guarda-freio no elétrico), como pelos passageiros. Lembra-se de tudo isto? O Guarda-freio Joaquim Faísca recorda como era.

«Um toque para parar, dois para avançar. (...) Era giro porque os miúdos queriam sempre puxar a corda.»

– Joaquim Faísca, Guarda-freio

Conduz elétricos desde 1980 e pertence à Estação de Santo Amaro. Assistiu à evolução dos elétricos para aqueles que se conhecem hoje.